
Você usa ou pensa em usar Inteligência Artificial na escrita criativa?
Este guia tem como objetivo alertar autores para os vícios e vieses que LLMs (Large Language Models, ou Grandes Modelos de Linguagem) usam (e abusam) nas escritas criativa e descritiva.
A primeira coisa que você precisa entender:
IA não cria, quem cria é você.
IA entrega respostas para perguntas e direcionamentos.
Assim, se você não a alimenta com instruções decentes, as respostas serão superficiais e dignas da lata de lixo.
Estamos falando de algo que processa padrões e reproduz estruturas.
Então, podemos usá-la a nosso favor, instruindo-a a utilizar os nossos padrões e estruturas.
Neste post, reuni um conjunto se vícios e viéses comuns no uso de Inteligência Artificial na escrita criativa.
Eis um sumário do que você vai encontrar nesse artigo…
Sumário
A Inteligência Artificial é uma ferramenta poderosa nas mãos de autores conscientes e uma multiplicadora de mediocridade nas mãos de idiotas.
Eldes Saullo Tweet
Um dos meus artigos mais acessados fala sobre meu processo de 7 etapas para escrever ficção com o ChatGPT.
Quando você começa a usar IA para dar suporte à sua escrita, parece que o mundo resolveu todos os seus problemas e ela vai cuspir tudo exatamente como você gostaria.
Um grande engano!
Quanto mais você utiliza LLMs, mais percebe o quanto elas são elas são fracas, quando o assunto é escrita.
O problema é que temos uma tendência imediatista de achar que é só apertar botão e não é.
No entanto, com as perguntas e direcionamentos certos, ela vai entregar textos muito próximos do que você escreveria.
A criatividade, as ideias e as emoções continuam vindo exclusivamente de você.
Qualquer inteligência artificial, por maiores que sejam seus parâmetros, esbarra nos limites do próprio código.
Não é muito diferente de alguns seres humanos cujo limite é a mente.
Por ser um grande repositório, com zilhões de dados, é impossível competir com elas em termos de informação.
No entanto, sem alguém que faça as perguntas certar e dá direcionamentos precisos, essa quantidade de informação é inútil.
A Cabala, conhecimento ancestral dos egípcios e judeus, traduz muito bem esse conceito.
Imagine uma esfera com toda informação do mundo, chamada de “Sabedoria”.
Uma LLM é uma espécie de grande esfera de Sabedoria terrena, baseada em livros e dados inseridos nela.
Agora imagine uma segunda esfera chamada de “Entendimento”.
Eis você, que sabe onde e como buscar um pedaço específico da informação contida na Sabedoria e depois a processa, refina, coloca suas próprias percepções e entendimentos para direcionar essa informação.
Agora imagine uma terceira esfera, o seu estagiário, que vai precisar receber essas instruções para poder fazer o que você pede.
Eis a esfera do “Conhecimento”, que vai crescendo, na medida em que você o alimenta com Sabedoria e Entendimento.
Resumindo, uma IA é um grande repositório de informação que processa dados com base em padrões pré-estabelecidos de código.
E ela requer que você direcione esse conhecimento para que se torne um assistente eficiente.
Há especialistas que dizem que a IA vai substituir escritores.
Essa é uma visão rasa do que significa ser humano.
E da própria ciência.
Até hoje não encontramos uma explicação científica para a Consciência.
Tudo ainda esbarra no terreno da metafísica.
Por isso, acho muito difícil que um repositório de dados torne-se senciente, ou seja, que perceba a sua própria existência e busque sentido para ela.
O uso de Inteligência Artificial na Escrita Criativa ainda é raso.

Também por causa disso, a Inteligência Artificial é uma ferramenta poderosa nas mãos de autores conscientes e uma multiplicadora de mediocridade nas mãos de idiotas.
Na verdade, escritores que usam IA de maneira consciente vão estar à frente daqueles que não usam ou que a usam sem consciência.
Quer ver um exemplo do uso raso de IA na escrita?
Pedi para o ChatGPT criar a história de um menino nordestino que deixa sua terra natal e se torna um autor bem-sucedido.
Os padrões “menino”, “nordestino”, “terra natal”, “autor”, “bem-sucedido” fazem com que a história seja carregada de vieses culturais, pré-conceitos e preconceitos.
A IA criou a história de um menino pobre, filho de agricultor e de uma professora, e foi ser bem-sucedido em São Paulo.
Sem direcionamento, ela nunca pensaria em um menino rico, filho de um industrial, que sai de uma cidade moderna no interior de Pernambuco e vai para Petrolina, onde se estabelece e escreve um clássico da ficção científica.
Uma IA é incapaz de criar algo completamente fora de seus padrões de código.
Por quê?
Porque IAs trabalham com padrões comuns e dependem de instruções e mais instruções para chegarem perto de serem subvertidos.
E a capacidade de subverter, de criar, de tornar a criação extraordinária é divina, se dá no nível da consciência, do que nos torna humanos e não robôs.
Um ser humano limitado vai usar a IA de maneira limitada.
Um ser humano consciente, vai extrair o melhor dela.
Isso posto, tenho que fazer mais um alerta.
O valor de um livro ou de qualquer texto literário, seja um romance ou um livro de autoajuda, seja uma autobiografia ou um poema, está no espaço que ele aluga no coração e mente do leitor e não no que está escrito.
Desta forma, as IAs nunca vão substituir a vivência, a subjetividade, a experiência, o êxtase, o silêncio.
Nunca é sobre quantidade de palavras escritas e sim sobre a qualidade da história ou da experiência transmitida.
Se seu livro pode ser escrito por uma IA, ele já nascerá morto antes mesmo de ser publicado.
Desconfie de quem falar para você que é só apertar um botão.
Agora, se você usa a IA para gerar um primeiro draft, uma base estrutural para o que você imagina, que te ajuda a tirar a primeira ideia da cabeça e colocar no papel.
E, em seguida, usa seu Entendimento para o transformar em uma experiência única e tocar o coração e a mente do leitor de uma maneira que nenhuma IA é capaz, ele será eterno.
Isso posto, utilize a IA ao seu favor, no planejamento, na edição, no marketing, e não contra.
E quais são os maiores problemas da IA na escrita criativa?

Superficialidade e Previsibilidade
A escrita por IA frequentemente falha ao tentar replicar a profundidade das emoções humanas.
Os personagens agem de forma previsível, com reações padronizadas que você encontra em qualquer história comum.
Quando uma IA tenta descrever sentimentos complexos como amor, perda ou redenção, o resultado soa artificial.
É como se você estivesse lendo um manual sobre emoções em vez de vivê-las através dos personagens.
As histórias geradas por IA têm um problema de personalidade – elas soam todas parecidas.
Por mais que a IA tente variar seu estilo, ela acaba reciclando elementos que já existem, como peças de um quebra-cabeça sendo rearranjadas.
O texto pode até estar tecnicamente correto, mas falta aquele toque único que faz uma história ficar na sua memória.
Você lê e pensa: “Já vi isso antes, em algum lugar.”
Os personagens criados por IA raramente ganham vida própria.
Eles seguem roteiros previsíveis, lembrando muito aqueles dramalhões mexicanos da TV no século passado.
A IA tem dificuldade em criar aqueles momentos sutis que revelam uma natureza mais profunda de um personagem.
E não possuem, de forma alguma, aquele olhar que diz mais que palavras, o gesto que contradiz uma fala, o silêncio que significa mais do que um amontoado de palavras.
O resultado são personagens que parecem robôs em vez de pessoas reais.
Quando uma IA tenta escrever sobre diferentes culturas e experiências humanas, ela tropeça nas sutilezas, como você pode perceber na história do menino pobre que se transforma em um autor famoso.
É como um turista que só conhece os pontos turísticos de uma cidade, sem nunca ter explorado suas ruas menos famosas.
A IA pode listar fatos e costumes, mas perde aqueles pequenos detalhes que dão vida e autenticidade a uma cultura – as tradições familiares não escritas, os códigos sociais implícitos, as milhares de pequenas coisas que formam a identidade de um grupo.
IAs também não sabem surpreender de verdade.
Seguem padrões, regras e estruturas em que foram treinadas.
É mais ou menos como um músico (ruim!) que só toca partituras, sem improvisar.
As revelações em suas histórias são calculadas, as reviravoltas são previsíveis, e os momentos que deveriam causar espanto acabam soando mecânicos.
A meu ver, os principais problemas são:
- Perda de profundidade emocional e da autenticidade.
- Homogeneização de estilos narrativos.
- Reprodução de elementos já existentes, a falta de originalidade.
- Previsibilidade devido a padrões do algoritmo.
- Dificuldade em criar tensão psicológica sutil.
- Incapacidade de escrever a partir de estilos verdadeiramente inovadores.
- Perda do elemento de descoberta e maravilhamento.
- Mecanização das interações entre personagens.
- Dificuldade em capturar nuances culturais.
- Superficialidade no desenvolvimento de personagens.
- Tendência a seguir fórmulas previsíveis.
- Dificuldade em criar metáforas originais.
- Perda da densidade narrativa em formatos curtos.
- Dificuldade em conectar-se com a imaginação do leitor.
A seguir, listo alguns dos vieses e vícios narrativos de IA na Escrita Criativa.

Clichês Narrativos
São frases desgastadas pelo uso excessivo que perderam seu impacto original.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Sua jornada estava apenas começando.”
- “O destino tinha outros planos para ele.”
- “Nada seria como antes.”
- “Ela nunca imaginou que aquilo aconteceria.”
- “O tempo parecia desacelerar ao seu redor.”
- “Era uma noite escura e tempestuosa.”
- “Ele soltou um suspiro que não sabia estar prendendo.”
- “O silêncio entre eles dizia mais do que mil palavras.”
- “O medo congelou seu sangue nas veias.”
- “Seus olhos encontraram os dele, e o mundo parou.”
Como evitar:
Em vez de “Sua jornada estava apenas começando”, mostre através de ações específicas como o personagem inicia uma mudança.
No lugar de “O destino tinha outros planos”, demonstre eventos concretos alterando o curso da história.

Expressões Genéricas e Vazias
São frases que tentam criar atmosfera ou emoção, mas falham por serem vagas demais.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Um sentimento inexplicável tomou conta dele.”
- “A energia no ar era palpável.”
- “O vento sussurrava segredos antigos.”
- “Ela era um mistério envolto em enigma.”
- “Ele carregava um passado sombrio.”
- “Tudo aconteceu em um piscar de olhos.”
- “Seu coração batia acelerado no peito.”
- “O destino os uniu de forma inesperada.”
- “Ela sentia que algo estava prestes a acontecer.”
- “O momento era crucial.”
Como evitar:
“Um sentimento inexplicável” não diz nada ao leitor – melhor descrever sensações físicas específicas ou pensamentos concretos.
“A energia no ar era palpável” pode ser substituída por detalhes sensoriais precisos do ambiente.

Vícios de Ligação e Progressão
São muletas textuais usadas para conectar ideias de forma previsível.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Além disso, ele sabia que precisava seguir em frente.”
- “Por outro lado, algo dentro dele hesitava.”
- “Não apenas isso, mas também…”
- “Isso dito, ela continuou seu caminho.”
- “No entanto, tudo mudou repentinamente.”
- “Como esperado, as coisas não saíram como planejado.”
- “Apesar de tudo, ele não desistiu.”
- “Dito isso, ele tomou sua decisão.”
- “Assim, eles embarcaram em uma nova jornada.”
- “E então, sem aviso, tudo desmoronou.”
Como evitar:
Em vez de “Como esperado”, permita que o leitor tire suas próprias conclusões dos eventos.

Adjetivação e Repetição Excessiva
Caracteriza-se pelo uso de qualificadores desnecessários que enfraquecem a narrativa.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Um sorriso fascinante iluminou seu rosto.”
- “Uma aura misteriosa envolvia o lugar.”
- “Era uma verdade inegável.”
- “Havia algo de crucial naquele momento.”
- “O café recém-passado exalava um aroma irresistível.”
- “Seu olhar penetrante revelava uma alma intensa.”
- “O pôr do sol pintava o céu com cores vibrantes.”
- “Era um desafio monumental.”
- “O silêncio sepulcral aumentava a tensão.”
- “Uma decisão difícil, mas necessária.”
Como evitar:
“Sorriso fascinante” pode ser substituído pela descrição das reações que esse sorriso provoca.
“Aura misteriosa” pode ser demonstrada através do comportamento dos personagens diante do lugar.

Estruturas Narrativas Preditivas
São antevisões óbvias que eliminam o suspense.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Mal sabia ele que aquilo mudaria tudo.”
- “Se ao menos tivesse escolhido outro caminho…”
- “Cada passo o levava mais fundo no desconhecido.”
- “Ele não podia negar o que sentia.”
- “Mas algo dentro dele dizia que aquilo era certo.”
- “Seus instintos gritavam para ele correr.”
- “No fundo, ela sempre soube a verdade.”
- “O destino os reunira por uma razão.”
- “A escuridão trazia consigo um pressentimento ruim.”
- “E foi assim que tudo começou.”
Como evitar:
“Mal sabia ele” telegrafa o que vai acontecer.
Em vez de “Se ao menos tivesse escolhido outro caminho”, mostre as consequências das escolhas se desenrolando naturalmente.

Descrições Genéricas e Previsíveis
São descrições que não acrescentam nada novo ou memorável à narrativa.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “A lua brilhava intensamente no céu noturno.”
- “O mar se estendia até onde os olhos podiam ver.”
- “A floresta era densa e cheia de mistérios.”
- “Os prédios da cidade cintilavam sob as luzes da noite.”
- “A chuva caía em finos fios prateados.”
- “Seu sorriso era um misto de alegria e tristeza.”
- “O aroma de terra molhada invadiu suas narinas.”
- “Os pássaros cantavam uma melodia suave ao amanhecer.”
- “O calor do sol acariciava sua pele.”
- “A névoa pairava sobre o vale, criando um ar de mistério.”
Como evitar:
“A lua brilhava intensamente” pode ser substituída por uma comparação única ou pelo efeito dessa luz sobre a cena.
“O mar se estendia” pode focar nas sensações específicas que aquela vastidão provoca no personagem.

Reações Emocionais Superficiais e Clichês
São reações físicas padronizadas que não aprofundam a experiência emocional.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Seu coração disparou ao vê-lo.”
- “Ela sentiu um frio na espinha.”
- “Seus olhos se arregalaram de surpresa.”
- “As palavras ficaram presas em sua garganta.”
- “Um nó se formou em sua garganta.”
- “O pânico tomou conta de seu corpo.”
- “Ela não pôde evitar um arrepio ao ouvir aquelas palavras.”
- “Ele sentiu o estômago revirar de ansiedade.”
- “Lágrimas escorreram silenciosamente por seu rosto.”
- “A raiva fervia dentro dele como um vulcão prestes a explodir.”
Como evitar:
Em vez de “Seu coração disparou”, descreva pensamentos específicos ou microgestos que revelem o estado emocional.
“Frio na espinha” pode ser substituído por uma reação única daquele personagem ao medo.

Construções Narrativas Excessivamente Explicativas
São redundâncias que subestimam a inteligência do leitor.
Exemplos Muito Comuns nas IAs:
- “Ele olhou para o relógio e percebeu que estava atrasado.”
- “Ela respirou fundo antes de falar.”
- “Ele abriu a porta lentamente, hesitante.”
- “Ela se virou para ele com um olhar significativo.”
- “Ele suspirou, tentando encontrar as palavras certas.”
- “Ela franziu a testa em confusão.”
- “Ele balançou a cabeça, sem acreditar no que estava ouvindo.”
- “Ela olhou para o chão, perdida em pensamentos.”
- “Ele passou a mão pelos cabelos, frustrado.”
- “Ela sorriu, mas o sorriso não alcançou seus olhos.”
Como evitar:
“Olhou para o relógio e percebeu que estava atrasado” – basta mostrar a hora e a reação.
“Respirou fundo antes de falar” pode ser substituído pela tensão no ambiente ou nos gestos.

Vocabulário Repetitivo
São palavras e expressões que aparecem de forma recorrente devido à sua alta frequência estatística em textos analisados por modelos de linguagem.
1. Uso de Verbos Genéricos
- Sentir
- Olhar
- Observar
- Suspirar
- Suspeitar
- Perceber
- Inspirar (profundamente)
- Experimentar
- Expressar
- Revelar
- Refletir
- Responder
- Murmurar
- Sussurrar
- Engolir em seco
- Tremer
- Arquejar
- Espreitar
- Hesitar
- Encostar-se
2. Uso de Adjetivos Recorrentes
- Fascinante
- Crucial
- Intenso
- Profundo
- Misterioso
- Inexplicável
- Irresistível
- Magnífico
- Radiante
- Etéreo
- Sombrio
- Avassalador
- Implacável
- Imprevisível
- Turbulento
- Resiliente
- Tenebroso
- Perfeito
- Indelével
- Imutável
3. Uso de Substantivos Comuns
- Jornada
- Destino
- Silêncio
- Mistério
- Aura
- Caos
- Esperança
- Segredo
- Abismo
- Horizonte
- Limiar
- Oportunidade
- Lembrança
- Sombras
- Desespero
- Conflito
- Reflexo
- Consciência
- Suspeita
- Emaranhado
4. Uso Exagerado de Advérbios
- Lentamente
- Sutilmente
- Intensamente
- Delicadamente
- Inevitavelmente
- Cuidadosamente
- Suavemente
- Silenciosamente
- Repentinamente
- Profundamente
- Perigosamente
- Bruscamente
- Surpreendentemente
- Obsessivamente
- Misteriosamente
- Imediatamente
- Subitamente
- Melancolicamente
- Vagamente
- Enigmaticamente

Conclusão
A escrita é uma arte única, pessoal e intransferível.
E, quem me conhece, sabe que sou um defensor do uso de IA em diversas etapas da carreira literária.
Já escrevi três livros sobre o assunto.
Esse guia serve como um alerta para que você não incorra nos problemas da escrita com IA, sem revisão, sem edição humana.
Com o conhecimento, e as ferramentas certas, você pode aumentar sua produtividade e alcançar mais leitores, sem perder a essência do que torna sua escrita especial.
A meu ver, o futuro da escrita está na harmonia entre a criatividade humana e a tecnologia.
E esse futuro já começou.
Você vai continuar preso ao lampião e à caneta tinteiro?
Ou irá além do raso, do que você ouve falar, e colocar a tecnologia para trabalhar para você de uma maneira inteligente, sem falsos imediatismos de querer apertar botão e cuspir um livro?
Você pode obter mais rapidez, ser mais produtivo, mas não a qualquer custo.
O computador com editores de texto deixou a máquina de escrever para trás.
A máquina de escrever aposentou muitas canetas.
A IA também vai tornar tudo isso ainda obsoleto.
O autor que usa IA terá muitas vantagens em relação aos que não usam.
Então, use IA com consciência.
A tecnologia está aí para servir você, não o contrário.
Quer utilizar IA na escrita do jeito certo?
A realidade do mercado editorial mudou, e agora você pode alcançar isso mais rápido do que imagina.
O Profissão Autor tem tudo que você precisa para transformar seu sonho de viver da escrita em realidade: cursos, mentorias, e-books, serviços e agentes de Inteligência Artificial exclusivos, que trabalham 24 horas por dia para acelerar seus resultados. São centenas de ferramentas e estratégias que realmente funcionam, da ideia à publicação, do marketing às vendas.
Encurte o caminho na publicação independente com um mentor experiente ao seu lado, guiando cada passo de sua jornada.
Não perca mais tempo tentando descobrir tudo sozinho – junte-se aos autores que já estão transformando suas carreiras. Acesse profissaoautor.com e descubra como impulsionar sua carreira de autor ainda hoje.
Histórias Que Contam Nas Mãos De Quem Lê.
E você? O que pensa sobre esse novo mundo das LLMs na escrita criativa? Me deixe saber nos comentários…