Há 30 anos me interesso por programação neurolinguística, técnicas de persuasão e hipnose.
Antes mesmo de dedicar minha vida profissional à escrita, gostava de estudar sobre a arte de convencer.
Afinal, eu era publicitário, tinha que vender “peixes” todos os dias.
Acontece que, no fundo, todos somos.
Há uma frase de vendas que diz “na vida, não temos o que queremos, mas o que conseguimos negociar”.
Isso vale não apenas para vendas, mas para praticamente todo tipo de relação humana.
Você busca convencer alguém praticamente todos os dias.
E isso não significa manipular.
Existe uma diferença abissal entre persuasão e manipulação.
A persuasão é usada para o benefício mútuo, o ganha-ganha.
O manipulador só pensa em seus interesses, no ganha-perde.
Escrever é um ato de persuasão, seja lá qual for seu gênero de escrita.
Dos romances aos livros de negócios ou autoajuda, das cartas de vendas aos poemas, no fundo, o que você busca é obter a atenção e aprovação de quem te lê.
Você deseja o tempo do outro e isso é muito valioso.
Quando eu digo que a primeira estratégia de marketing de um livro é escrever um bom livro, talvez soe como um bordão raso.
No entanto, se você não focar nisso, não vai conseguir conquistar o tempo do seu leitor.
O tempo dele ler a descrição do livro e sentir uma vontade absurda de comprá-lo.
O tempo dele devorar capítulo por capítulo sem conseguir parar de ler, de tão bom que é.
O tempo dele fazer uma avaliação positiva, falar do livro por aí, recomendar para os amigos.
Você ganha, o leitor também.
“Escrita Hipnótica, a Arte de Escrever Textos Persuasivos e Contar Histórias Que Instigam”, meu novo livro, é sobre isso.
Use na ficção, na não ficção, no roteiro, na copy, na poesia.
Use para o Bem, use com cuidado.
Saiba mais em…