Escrever um livro de não ficção é uma das maneiras mais eficientes de gerar credibilidade instantânea no mundo de hoje.
Livros de negócios, autoajuda ou “como fazer” são capazes de transformar pessoas simples como eu e você em especialistas da noite para o dia.
Não é atoa que a palavra autoridade tem autor em sua raiz.
Quando você se torna um autor publicado, sua imagem muda.
As pessoas passam a te olhar de outra forma.
Você demonstra inteligência, competência e boas intenções.
Experimente se apresentar assim:
“Olá, meu nome é ______________, sou autor do livro _____________________”.
Um livro que você mesmo escreveu é o cartão de visitas mais poderoso que pode carregar.
No entanto, não basta escrever um livro.
É preciso escrever um livro capaz de transformar e entregar resultados comprovados para seu leitor.
Ele precisa ser bom de verdade.
Para alcançar este objetivo, tenha três coisas em mente:
1. Prepare-se muito bem antes
Um livro começa muito antes de você se sentar na cadeira para escrever o primeiro parágrafo.
Planejamento e estruturação são as bases do conteúdo forte e da coesão de ideias e conceitos.
Organização é fundamental para que você não desista no meio do caminho.
A falta de tempo crônica dos dias de hoje e a ideia de que escrever um livro é algo demorado também acabam desanimando muita gente.
Você resolve isto com método e hábito.
2. Escreva para os outros
Muitos escritores têm fixação por esta coisa de escrever para si mesmos.
Podem, sim, alcançar públicos tão grandes quanto seus umbigos.
No entanto, se você deseja mesmo que seu livro seja bem sucedido, o melhor caminho é escrever para os outros.
Alguns chamam isto de arte comercial. Eu chamo de servir.
O grande segredo de um bom livro de não ficção reside na CLAREZA.
Dialogue com seu leitor e cuide para ser bem compreendido pelos três tipos de cérebros: o racional, o emocional e o instintivo. Sim, nós somos três.
E cada um de nós tem um lado mais dominante que o outro.
Ao deixar qualquer um deles de fora, você corre sérios riscos de receber avaliações negativas, a pior coisa que pode acontecer com seu livro.
Um livro emocional demais vai fazer com que o leitor mais racional o ache incompleto.
Um livro racional demais vai fazer com que o leitor mais emocional o ache chato.
Um livro instintivo demais vai fazer com que leitores mais racionais ou emocionais o achem raso.
3. Não abandone depois
Por fim, não basta escrever, publicar e deixar a vida te levar…
Você precisa fazer com que ele chegue às mãos dos seus leitores ideais.
De preferência, que chegue muito bem, com qualidade do conteúdo ao design.
Você também deve preparar o lançamento e cuidar da divulgação.
E não existe ninguém melhor no mundo para promover seu livro do que você mesmo.
Além do mais, você tem uma grande vantagem sobre os escritores do passado: não terá que passar pelo processo de seleção de uma editora.
Ou seja, seu livro nunca será rejeitado por ninguém e, desde já, está garantido e sacramentado que ele será publicado.
Por quem? Por você mesmo!
A autopublicação é o caminho mais feliz para quem deseja ser publicado neste começo de Século XXI.
É simples, rápida e gratificante.
Você corre dois riscos: o de deixar um legado para a humanidade e o de se tornar imortal.
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